segunda-feira, 28 de junho de 2010
GOLEIRO DO FLAMENGO SUSPEITO DE CRIME
Eduardo Kattah
Belo Horizonte – O arquiteto Luiz Carlos Samudio, de 43 anos, pai de Eliza Samudio, de 25, desaparecida há três semanas, depôs neste domingo, 27, na Delegacia de Contagem (MG) sobre o relacionamento da filha com o goleiro Bruno Fernandes, do Flamengo. Bruno é investigado num inquérito que apura o sumiço da jovem, com quem teria um filho de 4 meses, fruto de relação extraconjugal. A polícia trabalha com a hipótese de assassinato.
A Justiça de Minas concedeu ao avô autorização temporária para a guarda da criança, registrada pela mãe com o nome de Bruno. Samudio, que mora em Foz do Iguaçu (PR), desembarcou em Belo Horizonte acusando Bruno de “covarde”. Após depor, evitando citar o goleiro, fez um apelo para quem tiver informação sobre a filha procurar a imprensa ou a polícia. “O cerco está se fechando e a verdade logo virá à tona”
A delegada Alessandra Wilke, responsável pela investigação, informou que Bruno deverá ser intimado a depor nesta semana. O inquérito foi instaurado após denúncia anônima, segundo a qual Eliza teria sido espancada e suas roupas queimadas em um sítio do goleiro, num condomínio em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte. A mulher de Bruno, Dayane Souza, foi presa em flagrante na sexta-feira, 25, sob a acusação de subtração de incapaz, já que o bebê estaria sob seus cuidados e ela teria tentado ocultar seu paradeiro. Ela já foi solta.
Neste domingo, bombeiros e PMs estiveram na região do condomínio em Esmeraldas para apurar a denúncia de um corpo na localidade, mas não haviam obtido autorização para entrar no sítio de Bruno.
O goleiro não se submeteu a exame de DNA e a paternidade é discutida judicialmente. “Eles estavam num adiantado processo de acordo para resolver o reconhecimento e a pensão<, disse o advogado do pai de Eliza, Jader Marques.
Sequestro e agressão
Em 2009, a jovem registrou queixa contra Bruno na Delegacia de Atendimento à Mulher de Jarepaguá, no Rio, acusando-o de sequestro, ameaça e agressão. Ela disse à polícia que o goleiro tentou obrigá-la a tomar abortivos. Na ocasião, laudo apontou que o corpo da grávida tinha “vestígios de agressão”. O caso foi encaminhado à Justiça do Rio, mas não prosseguiu porque Eliza não compareceu às audiências.
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Salve, Salve, Dr. Pedro Marinho.
ResponderExcluirSatisfação em ver o seu blog.
lembra de mim?
Sou o JOTA CABRAL, que era policial civil e jornalista em Porto Velho, sendo seu aluno na Academia de Polícia Civil.
Atualmente estou no Acre, como magistrado estadual.
Por onde o senhor anda?
posso ser contatado no email clovesaugusto@globo.com
68 3211 5447
68 8408 6898.
Saudações do Acre
Cloves Augusto Cabral (Jota Cabral).