domingo, 3 de outubro de 2010
PAGODEIRO APROVEITA LEI ELEITORAL E REAPARECE
Thaís Sabino
Direto de Guarulhos
Usando peruca, barba falsa, óculos escuros e bigode, no estilo Raul Seixas, o pagodeiro Evandro Gomes Corrêa Filho, 38 anos, negou participação na morte da ex-mulher. Em novembro de 2008, Andréia morreu na queda do terceiro andar do apartamento onde morava em Guarulhos, na Grande São Paulo. O filho dela, na época, com 6 anos, também caiu, mas sobreviveu.
Naquele ano, o inquérito policial apontou Corrêa como o autor do crime. A Justiça decretou a prisão preventiva dele no final de 2008, mas como até agora não se apresentou à Justiça é considerado foragido. Ele aproveitou a lei que impede prisões em período eleitoral para dar sua versão do caso em São Paulo. O disfarce foi usado para que ele não seja reconhecido na cidade onde mora atualmente, no Nordeste.
O pagodeiro reafirmou que a ex-mulher se jogou com o filho do apartamento depois de uma discussão. De acordo com o advogado do artista, Ademar Gomes, a defesa aguarda uma decisão sobre um pedido de habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF). Se a decisão for positiva, o advogado disse que ainda será decidido se o pagodeiro se apresentará à Justiça.
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