segunda-feira, 12 de julho de 2010

PAPO D' ESQUINA

O CRIME DA MÃE DO GOLEIRO BRUNO


A servidora pública Marinês Alves Dias que reside na cidade de Cacoal no Estado de Rondônia em entrevista ao programa Comando Policial, da TV Allamanda(SBT) naquela cidade, revelou que em 3 de março de 1996, , Sandra Cássia Souza de Oliveira Santos, mãe do goleiro Bruno, do Flamengo, envolveu-se numa discussão e, com uma pistola 9mm, atirou cinco vezes contra ela, sem, no entanto, atingi-la”. De acordo com a reportagem do jornal, “As duas se conheciam e, na noite anterior ao crime, haviam tido um encontro durante o qual houve consumo de cocaína. Na entrevista, concedida no final da semana passada, Marinês desmente tal versão e diz que no dia do atentado, Sandra lhe convidou para irem até uma lanchonete e lá inesperadamente a mesma sacou uma pistola encostou no rosto dela Marinês e disse que havia sido contratada para matá-la, porém não faria o serviço, caso a vitima negociasse com ela um valor melhor do que lhe havia lhe sido pago, incontinenti a vitima imaginando que era uma brincadeira tentou afastar a arma, quando ocorreu o primeiro disparo, tendo ela corrido para o interior da lanchonete e caído sobre uma cama, ocorrendo então outros disparos, inclusive um próximo ao seu rosto, que queimou parte do seu cabelo e provocou até hoje problemas auditivos.


O CRIME DA MÃE DO GOLEIRO BRUNO II


Apavorada, depois de cinco disparos, a vitima alertada pelo filho de oito anos, que assistia a tudo conseguiu fugir do local, sem ser alcançada por Sandra. A criminosa jamais revelou quem encomendou o crime e na época foi denunciada pelo Ministério Público por tentativa de homicídio e a Justiça chegou a determinar que ela fosse a júri popular, mas a acusada nunca foi presa. Em 2008, o processo foi arquivado. O Tribunal de Justiça informou que o crime prescreveu em dez anos - e não em 20, como previsto no Código Penal - porque Sandra seria menor de 21 anos na época. No entanto, informações do mandado de prisão mostram que ela nasceu em 1967 e, portanto, teria 29 anos. O MP informou que já está verificando se houve realmente o erro e que poderá pedir a reabertura do caso”. Além da genitora do goleiro, informações dão conta que o pai do mesmo também teria envolvimento com o crime.Bruno conheceu a sua mãe recentemente e ao tomar conhecimento de que esta vivia amasiada com uma mulher nunca mais quis saber da mesma.Caso se concretize a versão da polícia mineira, Bruno irá confirmar aquela velha máxima que diz: “Quem puxa aos seus na degenera.”


ADVOGADO QUER IMPUGNAR MARANHÃO


Os advogados da coligação “Uma nova Paraíba” pretendem entrar com um pedido de impugnação da candidatura de José Maranhão, por suposto uso da maquina administrativa do Estado. O advogado Ricardo Sérvulo alega que vem ocorrendo muitas nomeações para cargos do primeiro e segundo escalões em troca de apoios políticos e com fins eleitorais. “O nosso foco é o uso violento da máquina publica que desequilibra o pleito”. Pois é, A propósito, o deputado Ricardo Barbosa, assegura que mesmo sem lei que autorize a maioria delas, o número de nomeações já passa, em pouco mais de um ano e meio de mandato, de quarenta mil beneficiados.


OS FICHAS SUJAS


A Procuradoria Regional Eleitoral do Maranhão deu entrada, por volta das 12h45 deste sábado (10), em 80 ações de impugnação de candidaturas para as eleições de 2010, entre elas do candidato ao Governo pelo PDT, Jackson Lago.A propósito do tema, o presidente do TSE, Ricardo Lewandowiski, disse à Carta Capital que o caso ‘Ficha Limpa’ se aplica a casos passados, como os de cassação dos ex-governadores do Maranhão e da Paraíba, Cássio Cunha Lima.Indagado se os dois ex-governadores poderiam ser candidatos, Lewandowiski declarou:- Esta é uma questão que só vamos pode responder no caso concreto. O que foi dito até o presente momento é o seguinte: a lei se aplica a estas eleições, ou seja o art 16 da Constituição que agasalha o principio da anualidade fica afastado e também entendemos que se aplica a situações pretéritas (condenações passadas). Essas são as duas únicas questões que resolvemos. As demais serão resolvidas na analise de cada caso concreto.



O CALÇAMENTO SONRISAL


Há cerca de dois meses, o governador José Maranhão inaugurou o calçamento de algumas ruas no Bairro do Bessa em clima de muita festa, com direito até missa na Igreja São Miguel, onde se postaram algumas moças do cerimonial palaciano e com pranchetas nas mãos, indagavam os nomes do fieis que chegavam para o culto dominical, ou seja, as mesmas como se faz nas salas de aulas, checavam quais os assessores que compareceram ao evento. Pois é agora se descobre que tal calçamento não tem nenhuma qualidade, pois os buracos já se espalham em volta da citada igreja, sem que o Ministério Público e esse tal de Focco que não foca nada, apurem quem pagou tal obra e a responsabilidade de construtora que executou tal porcaria. Estamos de olho.


OS DESCONHECIDOS CANDIDATOS AO GOVERNO


Alguém por acaso sabe quem são Nelson Junior, Marcelino Rodrigo e Chico Oliveira? Com certeza não. Os mesmos por incrível que possa parecer, são candidatos ao governo do nosso Estado no pleito de outubro próximo, em que pese os seus eleitores juntos caberem em apenas uma Van. Tais pessoas, mesmo sem nenhum peso político irão ocupar a mídia por quase três meses e mesmo enchendo os nossos ouvidos, terão alcançado os respectivos objetivos, pois aparecerem aos olhos de todos, para quem sabe no futuro partirem para uma eleição proporcional, que pode até mesmo ser vereador.


A EXONERAÇÃO DE SERVIDORES


Cerca de 30 mil servidores municipais estão na mira do Ministério Público e devem deixar os quadros nas 223 prefeituras paraibanas até o próximo dia 31. A 20 dias do fim do prazo dado pelo procurador-geral de Justiça, Oswaldo Trigueiro do Valle Filho. O presidente do Tribunal de Contas do Estado, conselheiro Nominando Diniz, aponta que o inchaço é causado pelo desrespeito à legislação. "Já detectamos que em muitos municípios, mais da metade dos servidores foram contratados de forma irregular", afirma, ao lembrar que os contratados por excepcional interesse público devem integrar apenas as áreas de Saúde e Educação, além disso, os contratos devem ter provimento legal e data de vigência. Sem duvida bastante louvável tal medida, mas uma perguntinha fica no ar. Qual a razão do governo do Estado não ser incluído em tal determinação, principalmente sendo o governador a reeleição?


O TÍTULO PAGO AOS VEREADORES


Todo mundo sabe que esses tais títulos concedidos pelos legislativos se tornaram ao longo dos anos, motivos de piada e perderam toda credibilidade pelos excessos e concessões para pessoas não merecedoras Agora em Patos o vereador Ivanes Ramalho revela que o título de Cidadão Patoense ofertado ao empresário João Claudino rico proprietário dos Armazéns Paraíba, custou 22 mil reais, cobrados por três sujeitos que procuraram o empresário se dizendo vereadores. Os 22 mil seriam rateados pelos 11 vereadores da Casa, ao preço de 2 mil para cada um. Os homens foram ao empresário, cobraram. Assessores do empresário, entretanto, comunicaram o fato ao vereador Ivanes, que pretende abrir uma CPI para investigar a fundo o problema.


Esta coluna é publicada em quatro portais e no
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