terça-feira, 25 de agosto de 2009

DOSE FORTE DE PROPOFOL MATOU MICHAEL JACKSON


De acordo com documentos divulgados por médicos legistas de Los Angeles nesta segunda-feira (24), Michael Jackson tinha doses letais de anestésico no sangue quando morreu. Os médicos encontraram grande quantidade de propofol no corpo do artista e isso teria sido a causa da sua morte, no último dia 25 de junho, aos 50 anos, em Los Angeles, na Califórnia. O jornal “Los Angeles Times" também divulgou nesta segunda detalhes do depoimento do médico particular do Michael, Conrad Murray, que estava com o cantor na hora de sua morte. Murray disse aos detetives que tratou o astro de insônia por cerca de seis semanas antes de sua morte. Ele aplicava em Michael Jackson 50 miligramas de propofol todas as noites. O médico ainda disse aos investigadores que temia que Michael se tornasse viciado e começou a tentar afastar o astro dos medicamentos. Por isso, ele diminuiu a dosagem para 25 miligramas e passou a misturar propofol com outras duas substâncias sedativas, lorazepam e midazolam. Em 23 de junho, dois dias antes da morte do cantor, ele deu ao cantor essas duas substâncias, sem o propofol.

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