Após o incidente constrangedor, na Agência Varadouro do Banco do Brasil, em João Pessoa, a senhora Girlene Quirino Simão, acompanhada do repórter policial Portugal Fernandes, procurou a Delegacia Estadual de Defesa dos Direitos Humanos da Paraíba, localizada na Avenida Padre Meira 63, 2° andar, sala 211, nesta capital, queixando-se de ter violados seus direitos como pessoa humana.
Em depoimento ao Delegado Chefe, Alex Sandro, ela contou que dirigiu-se ao banco para receber seu pagamento e após esperar duas horas e meia na fila, junto com um filho menor, sentiu necessidade de usar um banheiro. Girlene procurou o segurança e perguntou onde ficava o sanitário. O rapaz teria lhe informado que o vaso sanitário estava quebrado.
A cliente foi até a gerência, onde foi informada que nada poderia ser feito em função do problema com o vaso sanitário. Girlene disse que foi aconselhada a procurar outro local para fazer suas necessidades fisiológicas.
E o pior aconteceu. Ela não resistiu ao “aperto” fez as necessidades fisiológicas na própria roupa, pois não teve como evitar. Constrangida e muito abalada emocionalmente, ela recebeu o apoio do delegado Alex Sandro, que a encaminhou à Curadoria do Cidadão e ao PROCON.
Fonte: www.paraibaurgente.com.b
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